terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Perdidos em Perdizes, achados no balcão




Muita gente acha que um bairro tido como chique do tipo de Perdizes não tem um pé sujo do alto de nossos anseios.

Mas tem, sim. E vários. Um deles é o Bar do Gê.

Sabe aquele boteco que você passa por ele de carro e se diz: "um dia vou parar aí?"

Este é o prório. Êta  pé sujo bom danado.

Cerveja geladíssima, gente simpática, inteligente e descolada e um dono que na sua chegada já vai dizendo: "Aqui você é a estrela eu sou um mero coadjuvante".

Dá vontade de morar lá.



Eu (Washington) e o co-editor Américo Vermelho, numa incursão por sampa, localizamos esta preciosidade de boteco.

O Luiz Carlos, nosso correspondente no Butantã, também estava presente na descoberta do Bar do Gê.

Aliás, descobrimos lá, sem trocadilho, uma cerveja saborosa por nome de 1500.
Ela traz no rótulo o descobridor Pedro Alvares Cabral.

Mas descubra por si só. O Bar do Gê fica na esquina da rua Caetés com Caiubi. 

Pois é, em Perdizes, podemos gritar do alto de suas ladeiras: "Bar a vistaaaaa".

Além de tudo, o bar dá sorte. Na verdade, o palmeirense Guilherme, filho do Gê, é quem dá sorte. Ele separou uma raspadinha. Raspamos e ganhamos uma camisa do Santos.

 
Acima, Luiz Carlos, este que vos tecla, o grande Gê e o Américo



Para quem não acreidta no acaso: lá no Bar do Gê conheci este que torce também pelo meu Santos e que, veja só, se chama também Washington. Grande figura. 
Fotos by Américo Vermelho 



Ah, por falar no Santos, no bairro tem também o Bar do Celso (santista roxo ou melhor branco e preto), que já foi tema deste blog, e que voltaremos a destacá-lo proximamente.



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