quinta-feira, 8 de novembro de 2012

NOSSA HISTÓRIA, NOSSA GENTE

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Foi assaz difícil conseguir tal flagrante de nosso correspondente Braulio Aguiar. 
Explica-se: caixeiro-viajante de ofício, ele não tem parada, residência fixa, muito menos telefone móvel. Não fosse pelo bigode, seria um mito.

Alvissareiro e amante da cerveja em garrafa é um cidadão de finas maneiras e quase que inteiramente resolvido – seu único enigma advém da existência:

“Não sei se me chamo Bráulio, Braulío ou Braúlio, mas atendo a todos indistintamente. Sinto-me honrado em pertencer aos quadros do Pé-Sujo, malgrado o lufa-lufa cotidiano me impeça de estar presente às reuniões na distinta adega da São Salvador. Destarte, saúdo nossa história e nossa gente”, finalizou.

 Antes, porém, que a radiofoto caísse, através de GPS localizamos o paradeiro de B. Aguiar (como ele assina seus textos): “Eu sei que vou te amar”– Aberto 24h”

PS: O nosso correspondente já foi alertado para que a guiar, não beber.

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